segunda-feira, 13 de setembro de 2010

meditações dispersas #1


Era assim, como que um sonho indefinido, uma vontade de mudar, sem saber bem como, nem o quê ou o porquê. Mas o tempo, o local ou a disposição não pareciam favoráveis a uma mudança... e por isso aquela vida monótona e sem cor se ia arrastando, dia-a-dia...
até quando?

...Até ganhar coragem de enfrentar o desconhecido e abraçar a incerteza como um filho pródigo, porém muito amado... Aceitar que o futuro é uma incógnita, que é assustador mas também pode encerrar beleza e ventura até aí desconhecida. E que ao arriscar, ao aceitar entrar no jogo, poderia perder, mas também teria muito a ganhar...

8 comentários:

L'Enfant Terrible disse...

Arriscar, arriscar sempre, quando se tem algo onde se arriscar.

S* disse...

Eu sou muito medrosa... tenho sempre medo do que não conheço.

Malena disse...

Às vezes vale a pena arriscar! :)

maria teresa disse...

Que o ganho compense em muito os riscos...Lembre-se que até respirarmos é arriscado e no entanto, fazemo-lo em todos os segundos das nossas vidas.

Mariana marciana disse...

O que eu tenho pensado nisto nos últimos temos... quando a rotina nos enterra e nos reprime, temos que "dar o pontapé no balde" e fazer uma revolta. Nós somos sem dúvida alguma, a nossa pior limitação...
bj

GATA disse...

Já arrisquei o que tinha que arriscar, agora jogo sempre pelo seguro...

Anira the Cat disse...

L'Enfant: a vida por si só é um risco...

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S*. Ter medo é normal. A coragem é ter medo e mesmo assim arriscar.

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Malena: pois é... pena é quando não se sabe à partida se é boa ideia...

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Maria Teresa: mas não é por isso que deixamos de respirar, não é?

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Mariana Marciana: a pior limitação, e a mais difícil de ultrapassar...

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Gata: tentamos sempre reduzir os riscos, mas nem sempre é possível.

Unknown disse...

Muda de vida se tu não vives satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar