segunda-feira, 30 de agosto de 2010

partilhar


Somos sempre muito mais exuberantes nas nossas manifestações de dor ou de alegria quando temos público com quem as partilhar... e de preferência que esteja solidário connosco...




Conclusão a que cheguei depois de desinfectar o mesmo ferimento, primeiro sozinha (inspirei fundo três vezes e não soltei um pio) e depois com a presença da minha mãe (com um registo muito mais sonoro...)

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

very 80's.... bom fim de semana!!!

When the working day is done, girls they wanna have fun...

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

a idade que temos


"Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos você tem?"
Muitas vezes a nossa idade mental e o nosso aspecto não reflectem a "idade física"... e eu dou muitas vezes comigo mesma a pensar responder que tenho menos 5 anos do que realmente tenho... mas é só um micro-segundo, e depois sabe tão bem ouvir: "O quê? Mas não parece, parece mais nova..."
O BI (e agora o CC...) pode dizer uma data de nascimento, mas esse é apenas um ponto de referência. O que fazemos, o que pensamos e como nos sentimos, é que define a nossa idade...

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

é só a mim?


Sempre que tenho muito espaço para estacionar, demoro muito mais tempo a fazer a manobra... e por vezes deixo o carro torto! Mas se fôr o espaço à conta, em geral vai à primeira... perfeito.

domingo, 15 de agosto de 2010

das neuras



A neura é irritante e irritada. A neura não gosta de ar livre nem de dias solarengos. A neura não gosta de companhia, tolera aquela que se deixar pisar sem ripostar. A neura não tem paciência. Não tem racionalidade. Não tem razão de existir, ou de acontecer neste ou naquele momento. A neura tem fome, muita fome. Em especial, de bolachas, gelados e tudo o que leve chocolate. A neura diz o que não deve, nem sabe bem o que diz. A neura tem preguiça. A neura não gosta de barulho, em especial daquele que é feito pelos outros.



Mas a neura também tem um aspecto positivo: não dura para sempre...



E dá uma grande ajuda para nos livrarmos de vendedores, pregadores e afins que nos batem à porta no fim-de-semana...


uma experiência...


Recebi este texto por e-mail, aqui vai para reflectir:


"Um professor que nunca tinha reprovado ninguém, reprovou numa ocasião uma turma inteira.
Foi num curso de economia. A turma insistia que o socialismo era praticável e que através da simples cooperação tendo em vista um bem comum, se obteria um resultado mais igualitário e justo do que aquele que se obtinha através dos mecanismos de competição e emulação.
Ou seja, sustentava a turma que o socialismo era mais eficaz e justo que o capitalismo.
O professor argumentou em vão pelo que, já em desespero, propôs a seguinte experiência:
Fariam os testes habituais, e a nota atribuída a cada um seria a média da turma. Os alunos aceitaram de imediato.
Todos tinham agora um objectivo comum e o resultado não poderia deixar de ser igualitário e justo.

No 1º teste, a média foi 15.
E aqui começaram os problemas. Aqueles que tinham estudado e a quem o teste tinha corrido bem, e que legitimamente podiam esperar um 19 ou um 20, ficaram a remoer o desagrado.
Aqueles que nem sequer tinham pegado no livro, resplandeciam de felicidade e louvavam o socialismo. E a verdade é que se provava que todos passavam e com uma boa nota.

No 2º teste os que antes tinham estudado e feito bons testes, entenderam naturalmente que não necessitavam de se esforçar tanto. Já que iam ter 15 no máximo, escusavam de se matar a estudar. Os que antes não tinham pegado nos livros, mantiveram as mesmas opções. Não era necessário, a boa nota estava garantida.

Como é evidente, a média baixou para 11 e aí já ninguém ficou especialmente satisfeito. No teste seguinte a média foi 8.
Instalou-se a desavença, fizeram-se acusações de sabotagem, de egoísmo, de falta de solidariedade, etc.

O resultado foi que ninguém mais queria estudar para não beneficiar os outros. E a turma reprovou.

Não sei se isto é verídico, mas, mutatis mutandis, foi basicamente o que aconteceu nas cooperativas agrícolas soviéticas, portuguesas, etc.

Moral da História:
Sem recompensas individuais, não há incentivos duradouros ao esforço. Tirar aos que se esforçam para dar aos que não se mexem conduz, mais tarde ou mais cedo, à discórdia e ao fracasso, porque quando metade de um grupo interioriza a ideia de que que não precisa trabalhar, pois a outra metade irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim.

O sistema de impostos progressivos e a inflação de subsídios "sociais", são os instrumentos privilegiados desta loucura socializante."


sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Superstição??


Diz que hoje é sexta, 13...



“Se quiseres, confia na pata do coelho: mas lembra-te de que ela não deu sorte nem sequer ao coelho.”


R. E. Shay

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

como uma moeda



As estórias entre duas pessoas, especialmente quando acabam mal, são como uma moeda: não deixa de ser apenas uma, mas tem duas faces diferentes... e cada um a vê da sua maneira.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

comentário económico



Em conversa sobre o estado das Finanças e Economia do país, diz a minha amiga I*:


" Poupam nas migalhas e depois estragam uma broa inteira!"


pois é... assim o pão não chega para todos...

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

alguém me explica???



Diz que tudo na Natureza tem a sua razão de ser e o seu lugar. Ok, até concordo... mas alguém me explica qual o lugar das MELGAS neste contexto global?


terça-feira, 3 de agosto de 2010

depende do ponto de vista....


Poucas coisas irritam mais que ver os outros descansar quando nós temos de trabalhar... Fica sempre uma sensação de a vida ser injusta! Mas quando é ao contrário, tá-se bem...