domingo, 28 de outubro de 2012

Sou como um rio...

... e impus a mim mesma uma barragem. Mas a dinâmica não poderia ser travada, e agora arrisca-se a rebentar o dique e levar tudo na frente...

domingo, 9 de setembro de 2012

amor-próprio

"O amor-próprio é um balão cheio de vento, do qual saem tempestades quando o picam."


terça-feira, 3 de julho de 2012

Pois é :)



Nada como um novo par de olhos para nos fazer ver o que está mesmo debaixo do nariz...

quinta-feira, 19 de abril de 2012

como tens passado o tempo, Anira?



A matutar na vida... mas de camarote!!!

sexta-feira, 16 de março de 2012

é a pura realidade


Nada é eterno, nem mesmo a minha caneca favorita...
Bolas.

segunda-feira, 12 de março de 2012

meditação





"É necessário sair da ilha para ver a ilha, não nos vemos se não nos saimos de nós."






quinta-feira, 1 de março de 2012

...



TUDO deve ser usado regularmente... senão, arriscamo-nos a não saber como utilizá-lo quando chegar o "momento especial"...


E quando digo tudo, é mesmo tudo: desde o serviço de porcelana da avó aos nossos sentimentos e relações com os outros...

sábado, 25 de fevereiro de 2012

constatação



Quando uma pessoa te irrita, é certo e sabido que a mais simples coisa que ela faça também te vai irritar - mesmo que seja o que tu farias no seu lugar...


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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

das surpresas - nem sempre agradáveis




Não gosto que os outros me considerem indiferente ou invisível ... Mas há alturas em que gostaria de o ser...




Vá, Anira, respira fundo, ignora e segue em frente..

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

uma caixa?






Assim são os sentimentos na vida: uma caixinha de surpresas. Por vezes boas, outras desagradáveis, mas sempre com desenvolvimentos imprevistos. Nunca se sabe bem o que lá vem.




...E como Forrest Gump dizia: "Mama always said that life is like a box of chocolats - you never know what you'll get.".

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Um desafio!




Ora bem, fui presenteada e desafiada pela Gata a responder a algumas questões sobre a minha pessoa... aqui vai!




1 - Nome da música favorita: Perfect Day, Lou Reed e outros;


2 - Nome da minha sobremesa favorita: gelados, profiteroles, bolo de bolacha... ai ai;


3 - O que me tira do sério: mania de superioridade, mediocridade, lentidão, hipocrisia;


4 - Quando tou chateada... arranho e mordo!


5 - Animal de estimação favorito: deixa lá ver... Gato, claro!


6 - Preto ou Branco: Preto!


7 - Maior medo: ser enterrada viva, perder aqueles que amo;


8 - Atitude quotidiana: o meu ar de zombie até uma hora e meia de acordar;


9 - O que é perfeito: nada é perfeito, por isso é que a vida mantém a piada;


10 - Culpa: o chocolate e as bolachinhas. A dificuldade em expressar sentimentos - menos a aversão e a raiva.




Sete factos aleatórios sobre mim:



1 - Canto em altos berros quando conduzo sozinha;

2 - Lavo sempre a cara com água fria, senão parece que não acordo;


3 - Caminho sempre pelo lancil do passeio;


4 - Detesto limpar pó, aspirar, limpezas em geral - é a tortura diária e semanal;


5 - Ando (quase) sempre com um livro - nunca se sabe quando posso ter um tempinho para ler;


6 - Tenho medo e fascínio pela água;


7 - Adoro dar presentes.



Agora é suposto presentear também 10 blogues... mas quem quiser levar e responder ao desafio, leve! Avise só aqui no estaminé para eu depois ir espreitar as respostas...


:)

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

à amizade!!!





Por vezes acredito mesmo que sou especial, por ter tantas pessoas especiais que gostam de mim...

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

incertezas





Porque custa tanto dar o primeiro passo? O medo de rejeição é tal, que me tolhe os movimentos e embacia o discernimento. Mais vale dúvidas enganadoras que certeza (eventualmente) dolorosa? Ou a mente é masoquista por natureza, e gosta de ter a sua dose de espinhos todos os dias?






Mas a questão mais importante é: o que é que realmente eu sinto?





quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

sentimento do dia



Sinto-me... DESPERDIÇADA.

e é só isso.




segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

horas difíceis






Sempre me foi difícil falar de sentimentos cara a cara. Sempre me faltaram as palavras. Sinto-me constrangida, pequenina, insignificante. Em especial para consolar alguém, as palavras parecem-me sempre triviais, e que não representam o que realmente sinto. Admiro genuinamente aquelas pessoas que, ao consolar alguém que perdeu um ente querido, conseguem encontrar as palavras certas para transmitir conforto (mas não os que apenas dizem alarvidades). Eu nunca o consegui. Fico com um nó na garganta, que não deixa sair nada, mas por outro lado quase me sufoca. E por ali fico, minúscula, envergonhada, acabrunhada, com vontade de fugir e de me esconder bem longe. Mas não fujo - apesar de a única coisa positiva que consigo fazer ser ficar por perto...